Lisboa, 1976. Já montou casa em mais de dez bairros lisboetas, numa ilha açoriana, em Paris, no Mindelo (Cabo Verde), Rio de Janeiro, São Paulo, Luanda, Maputo, e muitas estadias em Bissau e São Tomé. De há uns anos para cá vive entre Lisboa e o Baixo Alentejo.

Tem formação em Estudos Portugueses, Literatura Comparada e Edição de Texto na FCSH – UNL, onde é doutoranda em Estudos Artísticos. Criou as publicações V-ludo, Dá Fala e, desde 2010, é editora do site BUALA.

Como programadora cultural organizou, entre outros, “Roça Língua, encontro de escritores lusófonos” (São Tomé e Príncipe, 2011); os ciclos Paisagens Efémeras (Lisboa, 2015) e Eu sou esparsa e a liquidez massiva – gestos de Liberdade (Lisboa, 2020). Coordenou a parte de Lisboa do projeto “ReMapping Memories Lisboa-Hamburg, Lugares de Memória (Pós)coloniais”.

Tem experiência de pesquisa e escrita para cinema e teatro. E de tradução de livros em francês. Escreveu muitos artigos em diversas publicações portuguesas e angolanas. Ganhou os jovens criadores na área da Literatura em 2003. Publicou um livro infanto-juvenil infinitas-pessoas-mais-uma, ed. Tigre de Papel, mas de facto gostava muito de escrever romances.

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Marta Lança
martalanca@gmail.com
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