Após uma formação em Arquitectura e Artes Visuais, começou a sua formação em dança clássica e contemporânea. Bolseira na área da dança do Centro Nacional de Cultura e da Fundação Oriente.

Recebeu o Prémio Revelação Ribeiro da Fonte em Dança, atribuído pelo Ministério da Cultura em 2004.

Trabalhou como bailarina na ópera Corvo Branco de Robert Wilson, e em Aicnêtsixe de João Fiadeiro. Trabalhou como actriz em imaginação morta imaginem do Projeto Teatral e nos filmes Le Bassin de John Wayne e As Bodas de Deus de João César Monteiro.

Criou e interpretou os solos Catástrofe Natural (2002) para o Festival Danças na Cidade; o belo apenas é o começo do terrível (2003) e algumas flores permaneciam (2004) para a Box Nova do Centro Cultural de Belém; Do we dream every night? (2015) para o Festival Temps d’Images/Appleton Square/Fundação Calouste Gulbenkian e Delirium (2018) para Festival Cumplicidades. Criou e interpretou o dueto com um cantor song unsung (2006) para o CCB/Festival Alkantara.

Em 2015 reinterpretou como bailarina/coreógrafa as peças Permanence e Four-legged animal de e para Maria José Arjona para a Art Dubai.

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Vitalina Sousa
vitalinasousa@yahoo.com
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