Diogo da Costa Ferreira nasceu em Lisboa, porém foi no oeste português que cresceu e fez os seus estudos primários.
Iniciou os seus estudos musicais no Conservatório de Música D. Dinis, tendo frequentado o Curso Básico de Trombone e o Curso Secundário de Formação Musical. Foi Solista e Chefe de Naipe da Orquestra Sinfónica Juvenil. Estudou Direção de Orquestra com Roberto Pérez, Jean-Sébastien Béreau e Ernst Schelle. Paralelamente, estudou composição com Carlos Marecos durante quatro anos.
O seu catálogo, enquanto compositor, inclui música orquestral, de câmara e para instrumentos solistas, assim como música para teatro. Estudou Composição na Escola Superior de Música de Lisboa, sob a orientação de João Madureira e de Carlos Caires.
Simultaneamente aos seus estudos musicais, estudou Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, especializando-se em Filosofia da Arte e Estética. Da sua investigação resultaram vários ensaios sobre Filosofia da Arte («Artista, sociedade e espectador», «Arte: a via redentora», «O formalismo musical», «A interpretação musical como obra de arte singular», «Meta-arte, hermenêutica e afins: a heterodoxia conceptual como verdade e salvação»), Filosofia Política («A construção da cidadania», «O Estado da ignorância: de Platão a Rawls», «Utopia e Realidade»), Filosofia do Sentido («Existência: Sartre e o Ser», «Apologia da morte», «Amor: a catarse imprescindível») e Ética («Sentido e Ação», «Submissão e Intento», «Crença: a lei da consciência»).
Escritor, publicou «Sem Mundo», «Lisboa insurgente», «À procura da palavra – poema em três atos», «excelso amor perpétuo» e «se fosse um pássaro».
É Sócio Efetivo da Associação Portuguesa de Escritores.
Atualmente, dedica-se à escrita, à composição e ao ensino.
Fonte: Centro de Investigação & Informação da Música Portuguesa