Lourença Baldaque nasceu no Porto em 1979.
Em 2005 publicou o primeiro romance A Alegria do Bem e do Mal (Prémio Revelação do Prémio Máxima de Literatura 2006). Seguiram-se: A Neblina (Chiado Ed., 2010); foi bolseira do Centro Nacional de Cultura de cuja bolsa literária resultou o romance A Invenção da Vida (Verso da História, 2014); Moss-Hotel (Contos. Hierro Lopes Editores, 2017); Nikolai (Teatro. fauve&rouge, 2020), entre outros dispersos.
Depois de cerca de oito anos a trabalhar na área do património e museologia, desde 2012 que se dedica em exclusivo à escrita de ficção e à pesquisa no âmbito da literatura e arte.
Desde esta data tem também vindo a colaborar assiduamente na reedição da obra e na organização de diversas publicações de Agustina Bessa-Luís, entre outros títulos contam-se Elogio do Inacabado (2014), que deu início à colecção Série de Cultura Portuguesa, e Ensaios e Artigos (1951-2007) (2017), ambos publicados pela Fundação Calouste Gulbenkian.
Estudou Pintura Decorativa e Museologia em Lisboa e Porto; e Gestão e Políticas Culturais em Barcelona. Dedicou-se ao estudo do colecionismo privado no contexto cultural dos Estados Unidos da América no âmbito do Mestrado em Línguas, Literaturas e Culturas – Estudos Ingleses e Norte-Americanos, em Lisboa.
Inaugurou em Agosto de 2017 o blog La Rotonda weekly onde escreve textos curtos e ensaísticos de sua autoria, discorrendo sobre os temas de sua preferência entre estes a língua, a literatura, o cinema ou a pintura.
Em 2020 co-fundou as edições fauve&rouge, “uma pequena editora independente direccionada para a ficção, o ensaio e as artes visuais”.
Actualmente reside em Lisboa.