Graduado no Royal College of Music, Londres (1995-1998), participou no Concurso de Canto Luísa Tody, Concurso Internacional de Canto de Braila (Roménia) e no Concurso Internacional de Canto de Chimay (Bruxelas). Foi laureado no Concurso Internacional de Canto Graziella Schiutti Prize, Early Music Competition, e obteve o 2º lugar no Keith Falkner Prize.
Manuel Brás da Costa apresenta-se como solista desde 1992, tendo efetuado uma série de concertos em Portugal, Inglaterra, Alemanha, França, Bélgica, África, India e Macau, sob direção dos maestros Jorge Matta, João Paulo Santos, Leonardo de Barros, Cesário Costa, César Viana, Manuel Morais, João Paulo Janeiro; Ricardo Cangi, Kethil Haugsand, Paul Spicer, Ivan Moody, Joana Carneiro, Henrique Piloto, Nickolay Lalov, entre outros.
Participou em diversos festivais de música nacionais e internacionais. Ao longo da sua carreira desempenhou vários papeis que se notabilizaram: Orfeo em La descente d’Orfée aux enfers – Charpentier, Reset de Vasco Mendonça; Jesuíta no espetáculo Kaminari; Oberon em A Midsummer Nigt’s Dream de B. Britten, Britten Theatre- Londres; Endiminione – La Callisto de Cavalli, Britten Theatre- Londres; Arsindo no Il Trionfo d’Amore de Francisco António de Almeida – Centro Cultural de Belém e Centro Cultural e de Congressos de Aveiro; Benjamin na ópera Nefertiti de José Júlio Lopes – Teatro da Trindade; Castrato na peça de teatro A última Batalha, de Fernando Augusto – Teatro Aberto; Anjo da história na ópera Os dias levantados de António Pinho Vargas – Teatro Nacional de S. Carlos; Verão na peça de teatro O trionfo de Inverno de Gil Vicente – Teatro da Cornucópia; O Inverno de 45 de Michael Deutsh – Teatro da Trindade.
É membro dos agrupamentos de música antiga Capela Joanina, Birundum – Música Medieval e Renascentista, Os Segréis de Lisboa – Música Antiga, Escobar Ensemble – Música Profana e Religiosa Renascentista e San Simon – grupo especializado em Cantigas de Amigo, Escárnio e de Mal dizer.
Gravou discos de vilancicos e vilancetes de Escobar com o Escobar ensemble, Missa de Carlos Seixas com a Orquestra Barroca da Noruega, Canções medievais e renascentistas com o grupo Birundum, além de participações em gravações de música para órgão e canto acompanhado por João Vaz.
Além da sua atividade como cantor exerce a profissão de professor de Canto no Instituto Gregoriano de Lisboa, ACT (escola de actores) e no CAL (Centro de Artes de Lisboa).
Tem realizado diversos workshops de Canto / Voz, na Universidade Católica, Faculdade Moderna, Teatro da Trindade e Centro de Dança do Porto.
É diretor de voz / professor de canto em várias peças de teatro.